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Medicamentos para a queda de cabelos

CRLAB: medicamentos e tratamentos mais utilizados para interromper a perda dos fios

Técnicas de relaxamento, tratamento para o sono e esporte.

Em diversos casos, a perda capilar é causada pelo estresse ou por traumas que podem influenciar gravemente o estado psicológico de uma pessoa. Como nem sempre é possível acabar com a fonte causadora do estresse, as psicoterapias e as técnicas de relaxamento como a yoga, a meditação, técnicas de respiração ou o treinamento autógeno, podem ensinar como reagir perante ao estresse e enfrentar estas situações da melhor forma.

Além disso, no caso da queda de cabelos por estresse, é importante dormir bem por algumas horas e praticar esportes – que é uma ótima forma para descarregar as tensões e estimular a circulação sanguínea na cútis.

Acupuntura e acupressão

Os adeptos da medicina tradicional chinesa afirmam que tanto a acupuntura quanto a acupressão – uma técnica de massagem chinesa – estimulam os “meridianos” (ou os pontos de energia do nosso corpo), melhorando a circulação sanguínea ao redor dos folículos capilares.

Alimentação balanceada e eventuais suplementos.

Uma alimentação rica em proteínas, ferro, vitaminas, minerais e oligoelementos contribuem para o crescimento saudável dos cabelos. Seguir dietas rigorosas de emagrecimento pode levar a um afinamento dos fios e causar a alopécia difusa. Dietas pobres em proteínas, com menos de 1000 calorias ao dia, enfraquescem a raiz dos cabelos, fenômeno que pode ser observado com frequência nos casos de anorexia, onde os cabelos ficam mais ralos com o passar do tempo. Pessoas que sofrem de doenças crônicas do intestino, em geral apresentam eflúvio telógeno. Por que isso acontece: o intestino digere os nutrientes da alimentação de modo insuficiente, fazendo com que apenas uma parte deles vá para o sangue e chegue até as raizes capilares. Estas, por sua vez, necessitam de uma quantidade elevada de nutrientes para o fornecimento correto de energia para promoverem o crescimento e a divisão das células dos bulbos capilares, responsáveis pelo desenvolvimento de cabelos saudáveis.

Após realizar um exame de sangue para detectar eventuais deficiências de nutrientes, alguns suplementos contendo zinco, aminoácidos, vitamina B, biotina, ferro e outras substâncias podem ser eficazes para a queda capilar quando administrados por um período de pelo menos seis meses . No entanto, para não criar uma overdose de vitaminas no organismo (o excesso de vitamina A, por exemplo, pode criar o efeito oposto e levar ao enfraquecimento do cabelo), é essencial acompanhar a intensidade destes nutrientes com exames de sangue e seguir as recomendações de especialistas.
Tratamentos tricológicos.

No mercado existem diversos tratamentos para fortalecer os cabelos, nutrir o couro cabeludo e diminuir o excesso de oleosidade que em geral, contribui para a queda capilar. Esses medicamentos funcionam como coadjuvantes em uma terapia antiqueda e consistem em diversas substâncias entre as quais proteínas de leite, oligoelementos, óleos essenciais e outros. Outros medicamentos tricológicos estimulam o bulbo pilífero e favorescem a microcirculação periférica. Um exemplo é a linha Tricosil®, que contém uma ampla gama de medicamentos tricológicos para combater a queda capilar.
Células estaminais.

Por meio das células estaminais (ou células-tronco), pesquisadores têm estudado novas formas de terapia para curar a queda dos cabelos de modo duradouro. Tanto nos Estados Unidos, como no Japão, foram publicados estudos onde os cientistas demonstram a eficiência da cura em ratos sem pelos – em breve, as terapias também poderão funcionar em humanos. Isso se dará a partir do cultivo de células estaminais derivadas do cabelo do próprio corpo e a posterior aplicação destas células nas partes calvas da cútis. No entanto, essas terapias ainda estão em fase de estudos.

Tratamentos a Laser.
Existem pesquisas (veja aqui alguns exemplos) que mostram a eficácia de alguns tratamentos a laser, ainda que haja opiniões variadas entre os especialistas. São necessárias novas pesquisas para confirmar os efeitos positivos do renascimento capilar com técnicas a laser.

Redução do uso de medicamentos.

Muitos medicamentos têm como efeito colateral a queda capilar, como exemplo:

citostáticos administrados durante a quimioterapia
beta-bloqueadores (também usados para reduzir a pressão arterial elevada)
Inibidores da ECA (também usados principalmente para hipertensão)
drogas que reduzem o nível de lipídios no sangue
retinóides (derivados da vitamina A)
heparina (usada principalmente como anticoagulante)
antibióticos
analgésicos
É aconselhável ler atentamente a bula dos medicamentos e seguir as orientações de seu médico a fim de evitar a queda capilar como efeito colateral. Nos casos de quimioterapia, os cabelos voltam a crescer em torno de dois meses após o final do tratamento, mas ainda não existem medicamentos que possam evitar este tipo de queda capilar.

Tratamento de infecções.
Algumas doenças infecciosas como a herpes zoster, o impetigo, a escarlatina ou o antraz podem levar a um afinamento dos cabelos. Nestes casos, é preciso curar, antes de tudo, a origem da doença para acabar com a queda capilar de modo eficaz.

Tratamento da tireoide disfuncional.

Muitas vezes, a queda capilar é um sintoma do hipertireoidismo ou do hipotireoidismo, ou seja, quando ocorre um excesso ou um déficit dos hormônios da tireoide. Nestas situações, os fios entram primeiro na fase telógena e sofrem uma pausa no crescimento, para em seguida, receberem um gradual afinamento. Tratar a disfunção da tireoide é fundamental para o renascimento dos cabelos.

Hormônios na menopausa.

Algumas mulheres sofrem uma grande queda dos cabelos (eflúvio telógeno crônico) no início da menopausa. Este fenômeno ocorre devido a um baixo nível de estrogênio – os medicamentos mais usados propostos pelos médicos são os que apresentam os hormônios da menopausa, bem como a substância Minoxidil, que é aplicada na cútis para promover o crescimento capilar.

Hormônios pós-parto.

Em torno de dois a quatro meses após o parto, algumas mulheres podem ter um déficit de estrogênio. O contrário ocorre durante a gravidez, em que há um aumento da produção dos hormônios femininos (estrogênio) no sangue e os cabelos crescem mais fortes do que nunca.
Portanto, é comum que com a baixa do estrogênio no pós-parto, algumas mulheres percam os cabelos que cresceram em excesso durante a gravidez. O estresse causado pelo parto também pode contribuir para a queda dos fios. No entanto, é um processo natural que não precisa de tratamento e que tende a se normalizar em até nove meses após o parto.

Evitar tratamentos nocivos aos cabelos.
Escovar os cabelos com muita força, fazer colorações ou permanentes com frequência, prender com muita força os cabelos em um rabo de cavalo, alguns tratamentos alisadores com queratina (que contém formadeildo), tranças muito apertadas (como algumas em estilo africano), o uso excessivo e muito próximo do secador com ar muito quente podem danificar os fios e levar à uma perda excessiva dos cabelos. Em geral, os efeitos são temporários e podem ser contornados em cerca de seis meses com a suspensão do causador da queda capilar.

Técnicas de relaxamento, tratamento para o sono e esporte.

Em diversos casos, a perda capilar é causada pelo estresse ou por traumas que podem influenciar gravemente o estado psicológico de uma pessoa. Como nem sempre é possível acabar com a fonte causadora do estresse, as psicoterapias e as técnicas de relaxamento como a yoga, a meditação, técnicas de respiração ou o treinamento autógeno, podem ensinar como reagir perante ao estresse e enfrentar estas situações da melhor forma.

Além disso, no caso da queda de cabelos por estresse, é importante dormir bem por algumas horas e praticar esportes – que é uma ótima forma para descarregar as tensões e estimular a circulação sanguínea na cútis.

Acupuntura e acupressão

Os adeptos da medicina tradicional chinesa afirmam que tanto a acupuntura quanto a acupressão – uma técnica de massagem chinesa – estimulam os “meridianos” (ou os pontos de energia do nosso corpo), melhorando a circulação sanguínea ao redor dos folículos capilares.

Alimentação balanceada e eventuais suplementos.

Uma alimentação rica em proteínas, ferro, vitaminas, minerais e oligoelementos contribuem para o crescimento saudável dos cabelos. Seguir dietas rigorosas de emagrecimento pode levar a um afinamento dos fios e causar a alopécia difusa. Dietas pobres em proteínas, com menos de 1000 calorias ao dia, enfraquescem a raiz dos cabelos, fenômeno que pode ser observado com frequência nos casos de anorexia, onde os cabelos ficam mais ralos com o passar do tempo. Pessoas que sofrem de doenças crônicas do intestino, em geral apresentam eflúvio telógeno. Por que isso acontece: o intestino digere os nutrientes da alimentação de modo insuficiente, fazendo com que apenas uma parte deles vá para o sangue e chegue até as raizes capilares. Estas, por sua vez, necessitam de uma quantidade elevada de nutrientes para o fornecimento correto de energia para promoverem o crescimento e a divisão das células dos bulbos capilares, responsáveis pelo desenvolvimento de cabelos saudáveis.

Após realizar um exame de sangue para detectar eventuais deficiências de nutrientes, alguns suplementos contendo zinco, aminoácidos, vitamina B, biotina, ferro e outras substâncias podem ser eficazes para a queda capilar quando administrados por um período de pelo menos seis meses . No entanto, para não criar uma overdose de vitaminas no organismo (o excesso de vitamina A, por exemplo, pode criar o efeito oposto e levar ao enfraquecimento do cabelo), é essencial acompanhar a intensidade destes nutrientes com exames de sangue e seguir as recomendações de especialistas.


Tratamentos tricológicos.

No mercado existem diversos tratamentos para fortalecer os cabelos, nutrir o couro cabeludo e diminuir o excesso de oleosidade que em geral, contribui para a queda capilar. Esses medicamentos funcionam como coadjuvantes em uma terapia antiqueda e consistem em diversas substâncias entre as quais proteínas de leite, oligoelementos, óleos essenciais e outros. Outros medicamentos tricológicos estimulam o bulbo pilífero e favorescem a microcirculação periférica. Um exemplo é a linha Tricosil®, que contém uma ampla gama de medicamentos tricológicos para combater a queda capilar.


Células estaminais.

Por meio das células estaminais (ou células-tronco), pesquisadores têm estudado novas formas de terapia para curar a queda dos cabelos de modo duradouro. Tanto nos Estados Unidos, como no Japão, foram publicados estudos onde os cientistas demonstram a eficiência da cura em ratos sem pelos – em breve, as terapias também poderão funcionar em humanos. Isso se dará a partir do cultivo de células estaminais derivadas do cabelo do próprio corpo e a posterior aplicação destas células nas partes calvas da cútis. No entanto, essas terapias ainda estão em fase de estudos.

Tratamentos a Laser.
Existem pesquisas (veja aqui alguns exemplos) que mostram a eficácia de alguns tratamentos a laser, ainda que haja opiniões variadas entre os especialistas. São necessárias novas pesquisas para confirmar os efeitos positivos do renascimento capilar com técnicas a laser.

Redução do uso de medicamentos.

Muitos medicamentos têm como efeito colateral a queda capilar, como exemplo:

citostáticos administrados durante a quimioterapia
beta-bloqueadores (também usados para reduzir a pressão arterial elevada)
Inibidores da ECA (também usados principalmente para hipertensão)
drogas que reduzem o nível de lipídios no sangue
retinóides (derivados da vitamina A)
heparina (usada principalmente como anticoagulante)
antibióticos
analgésicos
É aconselhável ler atentamente a bula dos medicamentos e seguir as orientações de seu médico a fim de evitar a queda capilar como efeito colateral. Nos casos de quimioterapia, os cabelos voltam a crescer em torno de dois meses após o final do tratamento, mas ainda não existem medicamentos que possam evitar este tipo de queda capilar.

Tratamento de infecções.
Algumas doenças infecciosas como a herpes zoster, o impetigo, a escarlatina ou o antraz podem levar a um afinamento dos cabelos. Nestes casos, é preciso curar, antes de tudo, a origem da doença para acabar com a queda capilar de modo eficaz.

Tratamento da tireoide disfuncional.

Muitas vezes, a queda capilar é um sintoma do hipertireoidismo ou do hipotireoidismo, ou seja, quando ocorre um excesso ou um déficit dos hormônios da tireoide. Nestas situações, os fios entram primeiro na fase telógena e sofrem uma pausa no crescimento, para em seguida, receberem um gradual afinamento. Tratar a disfunção da tireoide é fundamental para o renascimento dos cabelos.

Hormônios na menopausa.

Algumas mulheres sofrem uma grande queda dos cabelos (eflúvio telógeno crônico) no início da menopausa. Este fenômeno ocorre devido a um baixo nível de estrogênio – os medicamentos mais usados propostos pelos médicos são os que apresentam os hormônios da menopausa, bem como a substância Minoxidil, que é aplicada na cútis para promover o crescimento capilar.

Hormônios pós-parto.

Em torno de dois a quatro meses após o parto, algumas mulheres podem ter um déficit de estrogênio. O contrário ocorre durante a gravidez, em que há um aumento da produção dos hormônios femininos (estrogênio) no sangue e os cabelos crescem mais fortes do que nunca.
Portanto, é comum que com a baixa do estrogênio no pós-parto, algumas mulheres percam os cabelos que cresceram em excesso durante a gravidez. O estresse causado pelo parto também pode contribuir para a queda dos fios. No entanto, é um processo natural que não precisa de tratamento e que tende a se normalizar em até nove meses após o parto.

Evitar tratamentos nocivos aos cabelos.
Escovar os cabelos com muita força, fazer colorações ou permanentes com frequência, prender com muita força os cabelos em um rabo de cavalo, alguns tratamentos alisadores com queratina (que contém formadeildo), tranças muito apertadas (como algumas em estilo africano), o uso excessivo e muito próximo do secador com ar muito quente podem danificar os fios e levar à uma perda excessiva dos cabelos. Em geral, os efeitos são temporários e podem ser contornados em cerca de seis meses com a suspensão do causador da queda capilar.